segunda-feira, 15 de março de 2010

Já não existe tempo

Música: Franciele Reis

Você não imagina o que se passa em mim

Você nem faz idéia do que se passa no meu coração
Mas me dê um segundo
Eu vou lhe mostrar
Jogue os seus braços em mim
Eu vou te guiar


Chega e toca o meu amor
Chega e toca o meu olhar
Só o seu sorriso faz brilhar
Minha paixão
Vem de mansinho
Vem com todo fogo
Toca minha boca
Levo-te pro céu


Depois de alguns minutos
Não piso mais no chão
Já não existe tempo
Não existe nada além da paixão
Só quero te ver no meu abraço
Sentindo que me quer
Quero-te agora
Beije-me agora
Já não existe tempo

Chega e toca o meu amor

Chega e toca o meu olhar
Só o seu sorriso faz brilhar
Minha paixão
Vem de mansinho
Vem com todo fogo
Toca minha boca
Levo-te pro céu

Na chuva com você

E se eu lhe mostrasse? ...que a chuva precisa da sua companhia...?
...que o céu nublado tem suas palavras...
"...que a música dança ao sabor do seu sorriso..."
...que o vento imita o seu olhar...
E a lembrança aperta o desejo...?!

...que um pássaro diz que o tempo também voa,
...que no céu não existe distância,
e que esse tempo não pode esperar!
Quando não há coincidências...?!
E quando o coração desconhece a razão?!
Quando, apenas, é preciso decifrar os sinais do destino?!

...quando amar é só querer...
...quando é só fechar os olhos para enxergar a essência...
...quando é preciso ver a vida como os olhos do coração,
para sentir a EmoçÃoO??!

...e que as surpresas do jogo do coração não intimida?!
...pois é preciso entregar - se aos lances da VidA!

sexta-feira, 12 de março de 2010

Aqui

Música: Franciele Reis

Por quanto tempo
esperou pra chegar aqui?

Quanta história
você guardou pra ver
o que vai contar?

Vem e mostra o que faz aqui,
também
Vem chega mais!
Seus sonhos chegou!

Você pode apostar
que vai gostar

Chuva de verão
Folhas no chão
Você pode apostar
Que vai gostar
Você vai lembrar
Que nada é melhor
Que estar aqui

Sinta os minutos
Aproveite as horas
Como ninguém

Deem as mãos
O seu voo depende de outro alguém

Toque os sonhos
Você não igual

Vem, vem dançar
na liberdade!

Folhas do outono

Música: Franciele Reis
Foto Unesp

Eu não consigo
Estar em você
Mas eu sei te enxergar
Atrás dos seus olhos

Meus sonhos se vão
Como as folhas do outono
Quando você não deixa
O o sorriso nascer

Eu te quero perto aqui
Perto aqui
Aqui
Eu deixo você ficar
Deixo ficar
Ficar

Ouço um som
Parece seus olhos
Ouços os passos andarem
Eu sinto você

Nesse espa~p
Existe alguém
Algo inexplicável
Eu não sei dizer

O quanto eu te quero aqui
Te quero aqui
Aqui
Debaixo desse negro céu
Te vejo num jardim
Aqui
Pra mim
Pra mim

Minutos

Música: Franciele Reis

Cinco minutos
Eu já não posso mais respirar
Sete segundos
Essa lembrança não quer calar
Parece uma festa
Mas eu me sinto mal
Quando lembro seu rosto
Tudo me sufoca!

Eu quase enlouqueço
De te querer pra mim
Mas eu não digo nada
Você não sabe nada
Eu quase enlouqueço
Quando você chega assim
Quase encostando em mim

Sete minutos
Não dá mais pra ficar assim
Parece tudo meio exagerado
Mas isso é o que te faz em mim
O tempo não pára
Eu olho pra você
Fujo e finjo não ver
Quando você disfarça

Menino-moço

Sua pele morena
Jeito de menino
Olhos de felino


Negros cabelos
Olhar altivo
Sorrisos tão belos
Rosto tão vivo


Boca ardente
A gente sente
Abraço quente
Amor da gemte


Paixão, eu te chamo
Pra um mundo diferente
No qual eu te amo
E exista somente a gente

Deixar

Deixar me no seu abraço
No seu laço
No nosso espaço

Deixar acontecer
Deixar valer
Ter prazer

Deixar viver a paixão
Não pisar no chão
Dar asas ao coração

Deixar o mundo parar
Deixar o brilho irradiar
Deixar amar

Deixar viver
Deixar beber
Deixar saber

Deixar você me querer...

Arte...

Preciso dizer
O que pode acontecer
Se o coração calar
Se eu deixar passar

Preciso compreender
Se você não entender,
Quando eu mostrar
A arte de se apaixonar

Eu vou perceber
Se você resolver
Deixar ultrapassar
A arte de amar

Você vai agradecer
Quando eu te lembrar
Que vale a pena tentar
Que vale a pena amar

As coisas

As coisas não são mais as mesmas quando penso nelas.
A paisagem se transforma quando a vejo.
Os pássaros não somente existem, quando os percebo.
O sol já não é somente um sol quando olho.
As coisas não são coisa.
São somente coisas, as quais eu não conheço sem que façam parte de mim.
Esses seus olhos não são exatamente olhos, mas uma parte do que já está em mim.
A Terra, os planetas e o mar, são somente o que são.
Eram somente o que são quando eu os não conhecia.
Agora tudo é palavra, pensamento, idéias e até fantasia.
Eu sou essa história. Eu sou o que vejo e vivo. Eu sou o que fui, o que faço e o que ainda serei.